quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ser cidadão é combater a indiferença



Há uma bolsa de generosidade nos portugueses que é imensa. O que acontece depois é que isto não permanece. Ser cidadão é combater esta indiferença e é ter muita consciência dos problemas. Não podemos só consciência das necessidades de vez em quando, se aparece uma notícia no jornal. Cidadania parte da consciência, do estar acordado para o mundo que nos rodeia e, a partir dai, crescer esta vontade de não ser indiferente. De às vezes ser provocador e construir. Se cada um de nós fizesse isto… era bom!

Nós estamos a viver num tempo em que percebemos que o Estado não pode fazer tudo e ainda bem que não pode fazer tudo e nem sequer deve fazer tudo.
Uma sociedade civil mais fraca também nos enfraqueceu – é difícil perceber o que começou primeiro – também enfraqueceu o ser cidadão.

Eu acredito que uma consciência maior da importância de cada um de nós, na vida geral, como pessoa e como cidadão levará a um compromisso maior da própria sociedade civil e, sendo assim, o mundo funcionaria um bocadinho melhor. Às vezes funcionamos um bocadinho em dois polos – esquerda e direita; mercado ou estado – há aqui uma outra dimensão que é a dimensão pessoal de cidadão, de comunidade, de sociedade civil que é tão importante como as outras.


Cidadania no programa Ecclesia, RTP2
António Wagner Diniz

Turma do Bem, 13 janeiro
Camila Carnicelli


Cidadania no programa Ecclesia, Antena 1

Cáritas Portuguesa, 6 janeiro 2014
Eugénio Fonseca

Casa Velha, 7 janeiro 2014
Margarida Alvim

Projeto Gerações, 8 janeiro 2014
Wagner Diniz

A Turma do Bem, 8 janeiro 2014
Camila Carniceli

GEP, 9 janeiro 2014
Cristina Carita

Espaço Aberto, 10 janeiro 2014
Júlia Barroso

Sem comentários:

Enviar um comentário